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Células-Tronco atingem bons resultados no tratamento da Diabetes tipo 1

Atualizado: 2 de set. de 2020

Dados de estudos que utilizaram o transplante com células-tronco hematopoiéticas para tratamento de doença autoimune encorajaram um grupo de pesquisadores da USP a avaliar essa terapia para Diabetes Tipo 1. Em 2003 este grupo iniciou um ensaio clínico com 15 voluntários recém-diagnosticados com essa doença.


​Após 3 anos de acompanhamento, observou-se que 93% dos pacientes conseguiram se manter, por períodos variáveis, livres da insulina e com o nível de peptídeo C mais alto que 0,6 ng/ml, o que está associado à prevalência reduzida de complicações associadas ao diabetes.

Na busca por compreender melhor o papel das células-tronco na recuperação, devido às respostas divergentes ao tratamento, e às variações na dependência de insulina, o grupo ainda prossegue com as pesquisas. Em artigo publicado recentemente, este grupo caracterizou os pacientes visando responder a algumas questões.   

Os pesquisadores observaram que pacientes associados a uma melhor resposta ao transplante apresentaram

  • Diminuição das células T CD4+ de memória 

  • Aumento de células T imunorreguladoras

  • Diminuição da frequência de células T CD8+ reativas às células das ilhotas pancreáticas. 

Dessa forma, esse grupo de pesquisadores sugere que, mesmo com essa autorreatividade, deve haver algum mecanismo imunológico que consiga contrabalancear esse efeito prejudicial naqueles pacientes que ainda possuíam  células autorreativas mas em menor quantidade, e que apresentavam uma independência à insulina por períodos mais longos.

Diante desses fatos, os pesquisadores acreditam que as células T imunorreguladoras tenham um papel central nesse controle da autoimunidade. Esse trabalho da USP foi o primeiro a descrever que os transplantados que apresentaram melhor resposta, com a consequente independência de insulina, podem ter esse resultado relacionado à expansão de células imunorreguladoras in vivo.

Diante do exposto, podemos notar que avanços importantes foram realizados no entendimento do protocolo de uso do transplante de células-tronco para o tratamento de Diabetes Mellitus Tipo 1.  O grupo segue com os estudos para descobrir o porquê de, após 30 meses do transplante, ter sido necessário retomar o uso exógeno de insulina, de modo a encontrar um tratamento definitivo.

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