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Em junho a Cellpreserve celebra o Mês de Conscientização da ELA, a esclerose lateral amiotrófica, doença degenerativa, rara e ainda sem cura.
Você sabia que as células-tronco são uma grande esperança de tratamento para cada vez mais pacientes diagnosticados?

O que é a Esclerose Múltipla?
É uma doença autoimune. As células de defesa atacam as bainhas de mielina que protegem as fibras nervosas do sistema nervoso central. Essas lesões interrompem os sinais nervosos do cérebro para outras partes do corpo, levando ao surgimento de sintomas altamente variáveis, mas que geralmente incluem:
Fadiga
Depressão
Alteração do equilíbrio
Coordenação motora prejudicada
Dores articulares
Disfunção intestinal e da bexiga.

Sua causa é desconhecida e os primeiros sintomas começam em pacientes jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos.
Estima-se que cerca de 40 mil brasileiros apresentem a Esclerose Múltipla, informa a a ABEM (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla). A doença não tem cura e seu tratamento consiste em atenuar os sintomas e desacelerar a sua progressão.

MAS EXISTE UMA CHANCE
DE TRATAMENTO E ELA ESTÁ
NAS CÉLULAS-TRONCO DO SEU BEBÊ.
Mais precisamente nas células-tronco do seu bebê, que a gente coleta e armazena aqui na Cellpreserve. Em outubro de 2020 a National Multiple Sclerosis Society (EUA) recomendou oficialmente o transplante autólogo de células-tronco para pacientes com Esclerose Múltipla.
E COMO ISSO É POSSÍVEL?

Terapia Celular
Em 2021 foi iniciado um ensaio clínico (NCT04943289) que planeja tratar a Esclerose Múltipla Progressiva com um remédio derivado do sangue de cordão umbilical (DUOC-01), resultado de mais de 25 anos de pesquisas do grupo utilizando células-tronco de sangue de cordão umbilical em doenças como a ELA.
As pesquisas procuraram identificar as células específicas do sangue do cordão que promovem os danos e a partir dos ensaios clínicos, desenvolver uma terapia celular independente para doenças desmielinizantes, como é o caso da ELA.
