Central de Atendimento: 0800 282 3700 | (21) 3431 3700 | Células-Tronco: (21) 99900-5153 | Exames: (21) 99603-4045 (21) 99546-1254 | Apoio à gestante, coleta e emergências: (21) 99720-4045 | (21) 98410-8820 | 21) 98210-2205
FALE COM A
CELLPRESERVE
EXAMES
(21) 99603-4045
(21) 99546-1254
|
COLETA DO SANGUE DO CORDÃO
A importância do volume do sangue de cordão umbilical coletado no momento do parto
Atualmente, um transplante de células-tronco do sangue de cordão umbilical deve obedecer à legislação vigente - portaria nº931 de 2 de maio de 2006 -, que regulamenta o uso das células-tronco para reconstituição da medula óssea após o tratamento das doenças hematológicas como as leucemias, linfomas e anemias. Entretanto, já existem inúmeros protocolos clínicos e experimentais, inclusive no Brasil, onde as células-tronco são utilizadas em diversas doenças, principalmente quando outras opções terapêuticas já foram usadas sem sucesso.
Após coletado, o sangue de cordão passa por um detalhado processamento cujo objetivo é obter a maior concentração possível de células-tronco antes do armazenamento. A quantificação das células é realizada por meio de um processo que detecta uma proteína específica marcadora das células-tronco, conhecida como CD34. Desta forma, quanto maior o volume de sangue coletado maior a concentração de células-tronco obtidas após o processamento e como consequência, maior o número de células-tronco armazenadas.
O momento do parto é a oportunidade única para a coleta do sangue do cordão umbilical. Este material possui um valor inestimável para o bebê e sua família e quanto maior o volume coletado, maior o número de células-tronco disponíveis para um possível transplante.
A Cellpreserve, única empresa do segmento a processar o sangue do cordão em sala estéril, realiza há mais de 7 anos uma parceria de sucesso com médicos coletadores e suas equipes.
A importância do volume coletado
A dose recomendada em um protocolo clínico de reconstituição de medula óssea é de 15 a 25 milhões/kg do paciente. Por esse motivo, uma amostra com grande volume de sangue coletado pode proporcionar maiores chances de sucesso no tratamento de crianças e adultos.
Vale ressaltar que a experiência e habilidade do médico obstetra é um diferencial de qualidade para a obtenção de bons volumes das amostras coletadas. Como a bolsa de coleta possui capacidade de até 175 ml, o médico deve obter o maior volume possível de sangue na cóleta intra-útero.
Assepsia do cordão umbilical
É muito importante realizar a assepsia ideal do Cordão Umbilical evitando contaminações da amostra. É muito importante também evitar a realização de múltiplas punções e prolongar o tempo de coleta, o que acarreta na geração de coágulos no sangue, fator que muitas vezes inviabiliza o processamento ideal do material coletado.
Fator social
Um grande número de células coletadas permite que a família opte pelo armazenamento de uma segunda bolsa. Isso aumenta o potencial de uso da amostra coletada e permite a utilização das células-tronco em até 4 momentos distintos, uma vez que na Cellpreserve a bolsa de armazenamento é bipartida, o que viabiliza a utilização de cada bolsa em até dois momentos distintos.
Passo 1
Após o nascimento do bebê, clampear o cordão umbilical com aproximadamente 8cm da região proximal do bebê, deixando a maior extensão do cordão junto com a placenta.
Passo 2
Realizar assepcia do cordão com Clorexidina alcoólica 0,5% em sentido único da extremidade do cordão para a placenta, até que o cordão esteja visualmente sem presença de sangue.
Atenção: A assepsia realizada corretamente evita contaminação microbiológica e por sangue materno.
Passo 3
Antes da dequitação da placenta, iniciar a punção na região proximal à pinça e, caso necessário, puncionar mais que uma vez a extensão do cordão até fluir todo o sangue.
Atenção: É obrigatório que as punções sejam realizadas conforme descrito acima, este procedimento aumenta o volume de sangue coletado.
Passo 4
Realizar a homogeneização da bolsa em movimentos circulares durante todo o processo de coleta.
Atenção: Homogeneizar a bolsa, minimizando a perda de celularidade, evita a formação de coágulos e diminui a perda de células.
Passo 5
Fechar os clamps e travar todas as agulhas ao término da coleta.
Atenção: Travar os clamps e agulhas evita o extravasamento de sangue coletado e acidentes com materiais pérfuro-cortantes.