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CÉLULAS-TRONCO ARMAZENADAS NA CELLPRESERVE SÃO USADAS EM PESQUISA CLÍNICA NOS EUA
Sangue do Cordão Umbilical é usado em Pesquisa Clínica Fase II na Universidade de Duke, nos EUA.
Quando descobriram que seu filho se encontrava com Paralisia Cerebral, os pais do pequeno Henrique não mediram esforços na busca de soluções que lhe trouxessem melhora na qualidade de vida e por tratamentos de suporte realizados no Brasil.
Foi na Universidade de Duke, na Carolina do Norte, EUA, que os pais descobriram que já havia linhas de pesquisas clínicas em fase avançada com utilização de células-tronco do cordão umbilical.
Para que Henrique pudesse fazer parte do grupo de pesquisa era necessário que suas células-tronco do sangue do cordão umbilical estivessem disponíveis o quanto antes. Foi quando seus pais recorreram à Cellpreserve, que liberou e enviou a amostra de sangue armazenada desde setembro de 2010. A empresa se responsabilizou pelo transporte e por todos os trâmites legais referentes ao envio do material armazenado para a Universidade de Duke. A criança fará parte da pesquisa clínica, que já se encontra em fase avançada.
O projeto, coordenado pelas médicas Dra. Jessica Sun, MD e Dra. Joanne Kurtzberg, MD, e intitulado “Benefícios da infusão autóloga de sangue de cordão umbilical em crianças com paralisia cerebral”, consiste em um estudo com seleção aleatória de pacientes e foi aprovado tanto pelo FDA (Administração de Drogas e Medicamentos) quanto pela Universidade de Duke, através do Conselho de Revisão Institucional (IRB) com o número de protocolo (#17801).
“A Cellpreserve fez todo processo de liberação e transporte da amostra de forma atenciosa e eficaz.” Silvana Ramos, mamãe do Henrique. Cliente Cellpreserve que teve seu material enviado para uso nos EUA
As crianças com idade entre um e seis anos selecionadas para o projeto receberão duas infusões em momentos diferentes: uma do sangue de cordão umbilical autólogo e outra de placebo, o que permite a análise real do benefício das células-tronco. A ordem dos transplantes será diferente para cada paciente. O objetivo do projeto é verificar a melhora de medidas padronizadas da função do desenvolvimento neurológico e determinar o efeito na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. O primeiro transplante do Henrique foi realizado em maio de 2012.
Resumo do processo de envio da amostra
09/2010
1.Pais armazenaram as células-tronco do cordão umbilical do Henrique na Cellpreserve;
2.Henrique anóxia na hora do parto. Como consequência adquire paralisia cerebral e tetraplegia;
2010/2012
3.Após o diagnóstico, pais realizam todos os tratamentos de suporte: Fisioterapia, fonoaudiologia, hidroterapia, etc.;
03/2012
4.Após busca criteriosa sobre possíveis tratamentos para melhoria da qualidade de vida de Henrique, descobrem a pesquisa clínica na Universidade de Duke, na Carolina do Norte, EUA. Acionam a Cellpreserve, que entra imediatamente em contato com a equipe de médicos responsável pelo projeto;
5.Foram verificados todos os requisitos necessários para inclusão do Henrique na pesquisa: Ter as células armazenadas e disponíveis para rápida utilização; ter o número de células necessárias armazenadas; amostra estar livre de contaminações microbiológicas (Importância da SALA ESTÉRIL);
6.Cellpreserve apresenta todos os exames solicitados pelo FDA e pela ANVISA. É realizada a triagem sorológica dos doadores e a contagem de células CD34+. Tanto a ANVISA quanto o FDA aprovam as células armazenadas na Cellpreserve;
7.Equipe da Universidade de Duke aprova o ingresso de Henrique na pesquisa;
04/2012
8.Cellpreserve se responsabiliza pelo processo logístico e financeiro do envio da amostra para os EUA. Contrata uma das maiores empresas do mundo em transporte de cargas biológicas: a World Courrier, que realizou o translado da amostra em tanque específico com a temperatura controlada por computador;
9.Henrique viaja para receber a 1ª infusão em 22 de maio de 2012;
10.Ainda em maio, retorna ao Brasil e aguarda até maio de 2013 para receber a segunda infusão.