Central de Atendimento: 0800 282 3700 | (21) 3431 3700 | Células-Tronco: (21) 99900-5153 | Exames: (21) 99603-4045 (21) 99546-1254 | Apoio à gestante, coleta e emergências: (21) 99720-4045 | (21) 98410-8820 | 21) 98210-2205
FALE COM A
CELLPRESERVE
EXAMES
(21) 99603-4045
(21) 99546-1254
|
Arritmias
As arritmias cardíacas que tem a genética com origem são raras, porém têm curso grave, sendo de grande importância um diagnóstico preciso. Com base nestas conclusões, foi criado o Painel Arritmia que tem por objetivo investigar as principais mutações genéticas associadas ao quadro.
Patologias analisadas:
-
Síndrome do QT Longo e Curto, Dominante Autossômico
-
Síndrome de Brugada
-
Cardiomiopatia Arritmogênica do Ventrículo Direito
-
Taquicardia Ventricular Polimórfica Catecolaminérgica
Cardiomiopatia
As cardiomiopatias podem ser de origem genética. Há, pelo menos, 44 genes descritos na literatura associados a quadros que podem resultar em cardiomiopatias.
Algumas consideradas de origem idiopática, podem na verdade ser oriundas de mutação genética, como é o caso da Cardiomiopatia Dilatada, em que estima-se que 25-30% das cardiomiopatias dilatadas idiopáticas sejam na verdade congênitas.
O conhecimento da origem permite fazer o rastreamento familiar e realizar o acompanhamento dos indivíduos que apresentam alteração. O mesmo é recomendado para outros doenças também estudadas nesse painel.
-
Cardiomiopatia Dilatada
-
Displasia Arritmogênica do Ventrículo Direito
-
Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar
-
Distrofia Muscular Emery-Dreifuss Ligado ao Cromossomo X
-
Depósito de Glicogênio Doença Tipo VI
-
Cadeia Acil-Coenzima A Desidrogenase Muito Longa
-
Distrofia Muscular da Cintura, Tipo 1B
-
Síndrome de Noonan
-
Síndrome de Brugada
-
Amiloidose Familiar Por Transtirretina
Risco Cardiológico
A aterosclerose e a trombose venosa são as duas maiores manifestações de doença cardiovascular (DCV). Atualmente, sabe-se que alguns fatores de risco para DCV possuem um componente genético significante (herdabilidade), como colesterol total, HDL-colesterol, fibrinogênio, concentração de homocisteina, triglicérides e pressão sanguínea sistólica/diastólica.
Neste painel são analisados genes envolvidos na hiperlipidemia, hipertensão, disfunção endotelial, inflamação dos vasos, e no sistema de coagulação, que podem induzir à trombose.
-
Fator V de Leiden (G1691A; R506Q)
-
Fator V haplótipo R2
-
Fator II (Protrombina)
-
Fator XIII (V34L)
-
Beta-fibrinogênio (FGB)-455G>A
-
Inibidor do ativador do plasminogênio 1 (PAI 4G/5G)
-
Antígeno de plaquetas humanas 1 (HPA1; GpIIIa; integrina beta 3)
-
Metilenotetrahidrofolatoredutase (MTHFR) - C677T
-
Metilenotetrahidrofolatoredutase (MTHFR) - A1298C
-
Enzima conversora de angiotensina (ECA)
-
Apolipoproteína B (ApoB) R3500Q
-
Apolipoproteína E (ApoE) E2/E3/E4
Exame Síndrome de Brugada
Incidência de 1:5 a cada 10.000 nascidos vivos na Europa, acomete frequentemente mais homens do que mulheres e muitos jovens adultos na faixa de 30 a 40 anos. Caso alguém na família seja identificado com mutação relacionada ao desenvolvimento dessa síndrome, torna-se importante rastrear os familiares para que sejam tomadas medidas preventivas.
Exame Síndrome do QT Longo
Esta doença apresenta incidênca de 1:2500 e pode ser causada por mutação em diferentes genes. Apesar disso, frequentemente o indivíduo que apresenta tal quadro só tem um gene mutado, mas isso não exclui a possibilidade dele apresentar mais de um gene responsável pelo desenvolvimento da doença. Esta é uma condição mais rara e apresenta um fenótipo mais grave.
Exame Outros Defeitos Congênitos
-
Estenose Aórtica Supravalvar
-
Síndrome de Alagille
-
Defeito do Septo Atrial
-
Tetralogia de Fallot
-
Síndrome de Holt-Oram
Outros exames de cardiologia
-
Miocardiopatia Espongiforme
-
Síndrome Velocardiofacial - MLPA
-
Síndrome Velocardiofacial - FISH