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Você já ouviu falar em barriga solidária?

Atualizado: 13 de set. de 2021


É bem provável que você conheça a técnica, na verdade. Talvez com outro nome, mas já deve ter ouvido falar em algum ponto da vida, seja por alguma conhecida que fez o procedimento ou mesmo através de novelas ou filmes. Ainda não tem certeza? Tente barriga de aluguel.


Popularizada no dia a dia com esse nome, a barriga solidária é uma prática perfeitamente comum e é regulamentada e autorizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Ainda sim, existem muitas dúvidas e tabus envolvendo a técnica, e é por isso que vamos conversar sobre ela hoje. Vamos lá?


O que é, afinal de contas, a barriga solidária?


De forma resumida, a técnica de reprodução assistida é uma das opções disponíveis para casais que não tenham como - ou possuam contraindicações para - gerar um bebê por conta própria. Também é uma possibilidade para outras configurações de relacionamento como pessoas solteiras que desejam ter um filho ou casais homoafetivos.


Um ponto importante de ser frisado é que, no Brasil, é proibido que os pais da criança ofereçam qualquer tipo de pagamento ou gratificação financeira para a pessoa que irá gestar seu filho - no entanto, em outros lugares como nos Estados Unidos, a prática é permitida.


Como fazer a gestação acontecer?


O procedimento, tecnicamente falando, é bem simples. É realizada através de uma fertilização in vitro, onde o embrião gerado pelos pais é implantado no útero da barriga solidária. Para que não fiquem dúvidas, o embrião é a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, e esse acontecimento é feito em laboratório.


Claro que não é simplesmente fazer a implantação! O primeiro passo para conseguir a barriga solidária é conhecer as regras para que tudo corra bem. Um dos critérios principais para o procedimento é que a pessoa que irá gestar o bebê deve ter relação sanguínea de até 4ª grau com uma das partes do casal. Em outras palavras, para ser uma barriga solidária, é preciso ser filha, irmã, mãe ou avó, sobrinha ou tia. Em casos de barrigas solidárias externas à família - amigas do casal ou da futura mãe (ou pai) solo - é preciso passar por avaliações para obter uma autorização do Conselho Regional de Medicina (CRM).


Além disso, é preciso assinar um termo de livre consentimento pelos pais e pela pessoa que estará gestando o bebê, e este termo engloba questões sobre o decorrer da gestação e questões legais da filiação - o bebê é legalmente filho do casal que solicitou a barriga solidária, a mulher que forneceu o útero para gestar a criança não possui direitos sobre o bebê.


Os médicos que acompanharão o processo também precisarão prestar relatórios psicológicos garantido a capacitação emocional e física de todos os envolvidos no processo - da cedente do útero e dos pais do bebê - além de ser necessário um acompanhamento psicológico e avaliações médicas constantes, para garantir que tudo corra bem para todas as partes envolvidas.


Viu só por que mencionamos que o procedimento é apenas tecnicamente simples? Há muitas questões envolvendo a barriga solidária, pois estamos falando sim, de uma vida nova sendo gerada, mas através de um método que envolve outras partes além dos responsáveis pela criança.


Todos os outros detalhes são garantias legais e clínicas de que todas as partes estão de acordo e adequadas no desdobrar dessa história.


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