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Blog Cellpreserve

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Avanço da Expansão Celular

Ao longo desses trinta anos do primeiro transplante com sangue de cordão umbilical, observou-se um grande avanço, que hoje já permite inclusive adultos se beneficiarem dessa possibilidade de tratamento. No entanto, a recuperação hematopoiética lenta pode ser a principal limitação dessa abordagem.

Multiplicação das células-tronco

Contudo, alguns estudos com células-tronco, obtidas de sangue de cordão umbilical, vêm mostrando que expansão celular ex vivo, antes do transplante, tem potencial para resolver essa questão. Nessa linha, em dezembro de 2018 foi publicado um artigo científico onde 36 pacientes adultos, que receberam células multiplicadas em laboratório, previamente ao transplante, tiveram sua recuperação acompanhada e comparada a dados de pacientes que foram transplantados com amostras de sangue de cordão umbilical, que não passaram pelo processo de expansão celular. 

Esse grupo de pesquisadores utilizou, como agente promotor, a nicotinamida, que demonstrou capacidade em aumentar o número de células-tronco hematopoiéticas a longo prazo. Foram, então, selecionados 36 pacientes, de ambos os sexos, com doenças hematológicas, que não encontraram doador compatível. Estes pacientes foram transplantados com unidades de sangue de cordão umbilical que estavam congeladas em bancos de cordão. Estas unidades foram descongeladas e passaram pelo protocolo de expansão celular descrito brevemente acima. Recuperação mais rápida Esse protocolo de expansão foi capaz de promover o aumento em 33 vezes o número de células CD34+ (células-tronco hematopoiéticas). Dos pacientes que tiveram sucesso na aceitação do material transplantado, a média de tempo de recuperação dos neutrófilos foi de 11,5 dias para os pacientes que receberam amostra expandida, enquanto que pacientes que são transplantados sem multiplicação celular prévia (considerado grupo controle), apresentam, em média, 21 dias para recuperar a taxa de neutrófilos. Ao serem analisadas as plaquetas em até 100 dias pós-transplante, 81% dos transplantados com expansão celular prévia, já haviam se recuperado, enquanto que no grupo controle, no mesmo tempo, apenas 63% haviam recobrado suas taxas. 

Acredita-se que esses dados demonstrem a razão pela qual esses pacientes ficam menos tempo internados nos hospitais, e apresentam redução na taxa de infecção bacteriana.  A estratégia atual para transplantar pacientes adultos é usar duas bolsas de sangue de cordão umbilical para um mesmo paciente.  Porém, a adição de uma segunda bolsa, aumenta consideravelmente o custo do processo, e está associada a um maior atraso na recuperação das plaquetas e ao aumento da incidência de doença do enxerto contra o hospedeiro. A expansão celular está sendo vista como um caminho para disponibilizar essa possibilidade de tratamento a mais pessoas, sem a necessidade da segunda bolsa, oferecendo condições melhores de recuperação para o paciente. Sala Estéril

Com o avanço das pesquisas e já visando a expansão celular (multiplicação de células), a Cellpreserve antecipou-se ao mercado e desenvolveu a sala estéril, um ambiente com controle rigoroso  a redução máxima da possibilidade de contaminação das amostras de sangue de cordão umbilical processadas. 


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