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Diferença da fertilização in vitro e da inseminação artificial


Eventualmente, você se encontra esbarrando em publicações que falam sobre a possibilidade de buscar ajuda médica para engravidar. E aí surgem tópicos como a inseminação artificial e a fertilização in vitro, técnicas consagradas e recorrentes no mundo da fertilização assistida, mas, para quem se depara com esses termos pela primeira vez, pode ser meio confuso, né? Afinal, o que são essas técnicas e qual é a diferença entre elas? Vem que a gente explica, mamãe!


Quando buscar assistência para engravidar


Antes de entrar de cabeça no assunto, vamos conversar sobre o que acontece antes desses procedimentos: o momento de recorrer à ajuda médica para engravidar. A chamada reprodução assistida nada mais é que um conjunto de técnicas que médicos aplicam em seus pacientes para que obtenham sucesso na tão desejada gravidez.


Nem todo mundo precisa desse suporte médico, pode ficar tranquila! No entanto, é interessante estar ciente das indicações necessárias para obtê-lo, caso esteja tendo dificuldades em realizar esse sonho da maternidade. Isso também não significa buscar essa ajuda com apenas uma tentativa mal sucedida, tá bem? Vamos explicar melhor quais são as situações indicadas para procurar a reprodução assistida:

  • Tentativas sem sucesso após 1 ano sem uso de contraceptivos;

  • Distúrbios de ovulação como a Síndrome dos Ovários Policísticos;

  • Mulheres com Endometriose Profunda;

  • Reservas baixas de óvulos na mulher;

  • Baixa mobilidade ou baixa concentração de espermatozoides no homem;

  • Casais homoafetivos do sexo feminino que desejam gestar o bebê;

  • Mulheres que desejam ser mãe sem a presença de um(a) parceiro(a).


Perceba que muitos desses casos precisam de um acompanhamento médico prévio para avaliar a necessidade de uma reprodução assistida. Se você está encontrando dificuldades após esses períodos de tentativas, marque uma consulta com seu médico para avaliações mais precisas de quais são suas possibilidades.

Agora sim: vamos falar sobre as diferenças entre as técnicas de reprodução assistida!


Inseminação Artificial


Essa técnica é mais simples que a fertilização in vitro. Ela acontece da seguinte forma: antes da inseminação, é feito um tratamento medicamentoso para induzir a ovulação da mulher, e tudo será acompanhado pelo médico para maior garantia de sucesso. Uma vez que a ovulação ocorre, o sêmen do parceiro ou doador é coletado e então depositado diretamente no interior do útero, onde os espermatozoides podem seguir para os óvulos sem muita dificuldade e assim fecundá-los.


Essa é uma técnica recomendada para casos em que a mulher apresenta anticorpos que atacam os espermatozoides ainda no canal vaginal, para casais que apresentam alterações leves no sêmen ou distúrbios de ovulação, ou mesmo casais homoafetivos e mulheres que desejam ser mãe solo - nesses dois últimos casos, utiliza-se o sêmen de um doador.


Fertilização in vitro


O processo da FIV já é mais complexo e conta com 5 etapas no total. Assim como na inseminação artificial, ocorre o estímulo da ovulação por meios medicamentosos. Após uma ovulação bem sucedida, esses óvulos são coletados através de uma punção através do canal vaginal - é tudo indolor, pois usam anestesia geral, ok? Sem sustos!


Após essa coleta, é feita a fertilização dos óvulos, que pode ocorrer de duas formas. Na clássica, os espermatozoides do parceiro ou doador são colocados ao redor do óvulo e se aguarda a fecundação natural. Outro meio é a injeção intra-citoplasmática, em que o espermatozoide é inserido diretamente dentro do óvulo com uma agulha microscópica.


Após a fecundação, aguardam-se de 3 a 6 dias para que esse óvulo se torne um embrião, que é então transferido para o útero da mulher por um cateter. O processo, diferente da coleta dos óvulos, é feito com a mulher acordada e também é indolor.


Normalmente, são implantados mais de um embrião para maior probabilidade de sucesso na gestação. Isso geralmente eleva as chances de uma gestação de gêmeos ou mesmo de trigêmeos, já que os embriões estão em processo de desenvolvimento quando implantados.


Agora você sabe como funcionam as duas técnicas e suas diferenças. Lembrando que a reprodução assistida é recomendada apenas em alguns casos, se tiver alguma dúvida, converse com seu médico!


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